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Conspiração Michael Jackson by Afrodite Jones TRADUZIDO

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Mila
sissi
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Conspiração Michael Jackson by Afrodite Jones TRADUZIDO - Página 6 Empty Re: Conspiração Michael Jackson by Afrodite Jones TRADUZIDO

Mensagem por Nany Jackson Sex 22 Fev 2013 - 10:19

Nossa isso mata mais ainda....
Mike como sempre lutou ate a ultimo dia de sua vida....
Como doi ler isso e ver que ele somente queria ser feliz como nos todos tentamos....

“Olhe para
o verdadeiro espírito
de felicidade e alegria
no rosto desses garotos,
esse é o espírito da infância,
uma vida que nunca tive
e a qual sempre sonhei (MJ)


PS:
Amiga obrigada por posta esse livro aqui pra gente obrigada mesmo.....[/b][/i]
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Mensagem por sissi Sex 22 Fev 2013 - 17:32

Nany Jackson escreveu:Nossa isso mata mais ainda....
Mike como sempre lutou ate a ultimo dia de sua vida....
Como doi ler isso e ver que ele somente queria ser feliz como nos todos tentamos....

“Olhe para
o verdadeiro espírito
de felicidade e alegria
no rosto desses garotos,
esse é o espírito da infância,
uma vida que nunca tive
e a qual sempre sonhei (MJ)


PS:
Amiga obrigada por posta esse livro aqui pra gente obrigada mesmo.....[/b][/i]

Eu amei postar esse livro amiga, sorri e chorei muito (mais chorei, claro) enquanto lia, mas é um pedacinho da historia dele, por sinal a parte mais triste, e mostra claramente como ele foi forte e como tambem existiam pessoas afim de qualquer coisa para ve-lo acabado, destruido. Mas ele foi grande e mostrou com toda humildade o que é ser superior...

I love You Michael!!
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Conspiração Michael Jackson by Afrodite Jones TRADUZIDO - Página 6 Empty Re: Conspiração Michael Jackson by Afrodite Jones TRADUZIDO

Mensagem por sissi Seg 25 Nov 2013 - 8:33

Quando o casal deixa o cinema, eles começam a famosa caminhada deles por uma rua deserta. Jackson, vestido em uma vintage jaqueta de couro vermelha e calças vermelhas, canta a introdução da letra, enquanto ele, paquerando, circula a namorada cativa. Logo que o casal chega a um cemitério, a música desvanece e se tornar mais sinistra. Fantasmas e zumbis são vistos saindo da névoa e emergindo das covas. Jackson e a namorada dele se abraçam com força, enquanto os monstros se aproximam por todos os lados. A namorada de Jackson se volta para ele em busca de proteção, mas não é mais ele. Ele tinha se transformado novamente. Ele era um dos zumbis.
A dança coreografada que se segue é o Michael Jackson que coloca o mundo sob feitiço. Isso é uma daqueles momentos de cultura pop coletiva, que muitas pessoas se lembram de ver e de experimentar pela primeira vez. Michael Jackson com toda a envergadura dele, ladeado de zumbis, batendo o pé, sacudindo, girando, cantando “This is Thriller!”
Na cena final, a garota foge para uma mansão abandonada. Onde ela se esconde em uma sala. Os zumbis começam a entrar pelas paredes, as portas, o chão. Quando eles estão prestes a pegá-la, porém, o pesadelo acaba. Nós estamos de volta em um seguro ambiente de uma sala de estar. “Qual é o problema?” Jackson diz inocentemente. “Venha, eu a levarei para casa.” Enquanto ele a leva para fora, ele se volta mais uma vez para revelar olhos amarelos e nefasto sorriso.
O vídeo Thriller funcionou em diversos níveis. Na superfície, ele estava reinventando o entretenimento. O curta-metragem de quatorze minutos tinha tudo isto: humor, suspense, excitamento e, é claro, dança brilhante. Mas escondido sob o brilho, área, e o gosto de Hollywood, o vídeo, habilmente, se aprofunda, levantando questões sobre nossa fascinação por “horror”, assim como nosso desejo por resoluções purgatórias (e sempre formuladas). O crítico cultural Karbena Mercer reconheceu que o vídeo é essencialmente uma estendida paródia do gênero terror, um filme autoconsciente dentro de um filme que provoca muitos dos atrativos dele, enquanto explora questões como identidade, anormalidade e uma inquietante justaposição de realidade e fantasia.
Por fim, a história – e a “verdadeira” identidade de Jackson – permanece sem solução, suspenso em tensão. Quem é ele? O inocente revivido namorado mítico dos anos cinquenta, o aterrorizante lobisomem, o garoto da porta ao lado, dos descolados anos oitenta, o zumbi, o pop star? Todos esses de uma vez? O que pode ser considerado “real”? O que é projetado, imaginado ou construído pela audiência? Em outras palavras, o que isso nos diz sobre nós mesmo?
A resposta a Thriller foi esmagadora. Ele estreou no AVCO Theatre, em Los Angeles, em novembro de 1983, onde esgotou todas as noites por duas semanas.
“Eu tenho estado em Oscars, eu tenho estado no BAFTAs”, disse o diretor John Landis, “eu tenho estado em Emmys, eu tenho estado no Golden Globs e eu nunca estive em um lugar como esta première. Foi incrível. Havia todos, desde Diana Ross e Warren Beatty a Prince. Foi louco. [Nós] fomos ovacionados de pé e toda essa coisa e eles gritavam ‘Bis, bis’… Então, Eddie Murphy se levantou e gritou ‘Mostre a porra de novo! ’ Daí, eles se sentaram e assistiram a Thriller novamente. Por que não? Era simplesmente maravilhoso”.
Logo depois da première, o vídeo foi para Showtime, MTV e outros canais, nos quais foi transmitido, repetidamente, para audiências cativas. Assistir a Thriller era um evento cultural para a juventude dos anos oitenta. “Se você fosse jovem naquela época”, escreveu Mike Celizic, “o vídeo Thriller e a música de Jackson tornaram-se parte do seu DNA. Mas mesmo que você fosse mais velho, você sabia que, quando você ligasse a MTV e visse a performance de tirar o fôlego de Jackson, você sabia que estava vendo algo nunca visto antes”. Na verdade, nenhum outro vídeo musical, antes ou depois, gerou tanta antecipação e excitamento. Milhões de pessoas, vividamente, lembram-se de se sentar com os amigos ou a família e assistir ao vídeo pela primeira vez. Depois que eles o viam uma vez, eles queriam vê-lo de novo.
“Pela primeira vez na história da MTV, nós vimos grandes momentos de picos na classificação”, diz o ex-diretor de programação da MTV, Les Garland. “Nós ficamos, em média, naqueles dias, com uma audiência de 1.2, vinte e quatro horas, mas toda vez que nós tocávamos Thriller, nós saltávamos para 8 ou 10. Nós aprendemos muito sobre programação.”
Para compensar o enorme custo de produção do curta-metragem, o advogado de Jackson, John Branca, elaborou um acordo de $1.2 milhões de dólares com Showtime para um documentário “making of” – “o primeiro documentário making of do tipo.” O VHS The Making of Thriller foi subsequentemente lançado pela Vestro Video, vendendo a quantia assombrosa de 500 mil cópias no primeiro mês. O VHS The Making of Thriller se tornou o VHS mais vendido – música ou vídeo – de todos os tempos.
Ironicamente, tudo isso poderia nunca ter acontecido, tivesse o advogado de Jackson, John Branca, feito o que Jackson pediu a ele para fazer e “destruído as fitas do vídeo”. Jackson ainda era uma devota Testemunha de Jeová, naquela época, e ficou sob a condenação dos anciãos da igreja por causa do conteúdo de Thriller. Jackson ficou tão abalado e amedrontado, que sentiu que a única escolha que tinha, era fazer o que as Testemunhas disseram, e queimar a fita antes que fosse lançada. “Quando eles me repreenderam, isso realmente me feriu. Quase me destruiu”, Jackson disse mais tarde. Felizmente, Branca guardou as fitas e convenceu Jackson de que uma “retratação” no início do vídeo dizendo que ele “de nenhuma forma endossava a crença no oculto”, seria o suficiente. Jackson cedeu e o resto é história.
O vídeo de quatorze minutos é, agora, quase universalmente reconhecido como o mais bem sucedido, influente e culturalmente significante vídeo musical de todos os tempos. MTV, VH1 e TV Guide, entre inúmeras outras publicações e pesquisas, tem reconhecido Thriller como o melhor vídeo musical já feito. Em 2006, The Guines World of Records listou Thriller como o vídeo musical de maior sucesso na história, com vendas de mais de nove milhões de unidades.
Tão significante quanto os vídeos de Michael Jackson foram, no entanto, a performance dele no “Motown 25 Aniversary Special”, talvez, tenha superado todos eles. Houve apenas dois comparáveis precedentes “pop cultural”: Elvis Presley no Ed Sullivan Show, em 1965, e os Beatles, no mesmo show, em 1964. Como esses dois momentos de definição de era, havia uma expectativa, uma antecipação sobre o que estava prestes a acontecer. Thriller continuava em primeiro lugar nos charts, onde já tinha reinado por várias semanas. “Beat It” e “Billie Jean” eram as duas músicas mais quentes do país. Os vídeos delas dominavam a MTV. Jackson estava cantando duetos com Paul McCartney e narrando uma trilha sonora para Steven Spielberg. Ele estava na capa da Rolling Stone. Ele estava sendo chamado de “novo Sinatra” e tão “excitante quanto Elvis”.
Mas para muitos que não tinham TV a cabo e não assistiam à MTV, essa era a primeira vez que eles viam Michael Jackson na TV como adulto. “Motown 25” foi a festa de debutante dele, a revelação visual da metamorfose dele. “[Isto] foi o lançamento de um maravilhoso, maduro Jackson”, escreveu Stephen Thomas Erlewine, “um músico cujo crescimento pareceu repentino, rápido, surpreendente”.
Na verdade, com aproximadamente cinquenta milhões de telespectadores, foi a maior audiência que já houve para assistir a um especial musical. Havia, é claro, outras incríveis lendas da Motown na lista: Stevie Wonder, Marvin Gaye, Smokey Robinson. Porém, naquela noite, eles foram todos atos de aquecimento em torno do evento. Para um show dedicado principalmente à nostalgia, o país estava ansioso para ver o futuro.
O palco, então, era set. As pessoas sintonizadas naquela noite – 16 de maio de 1983 (foi gravado dois meses antes) – viriam o “novo” Michael Jackson. “Você sabe, eu tenho que dizer, aqueles foram bons velhos dias”, ele recordou em uma suave e feminina voz. Depois de apresentar um medley dos hits dos Jackson 5 com os irmãos dele, ele está sozinho, andando pelo palco.
Visualmente ele é impressionante: o casaco preto de lantejoulas que brilhava com todo movimento, a face esculpida, etérea e requintada, a única luva branca, com doze centenas de strasses costurados, os olhos de corça assustada. Havia uma áurea mágica em volta dele, uma qualidade sobrenatural, que paralisa e intriga.
“Vocês sabem, aquelas eram boas músicas – Eu gosto muito daquelas músicas”, ele continuou. “Aqueles foram momentos mágicos com meus irmãos, incluindo Jermaine.” Ele pausou e colocou o microfone no pedestal. “Mas especialmente eu gosto…” – a audiência ao vivo está, agora, suspirando e gritando de antecipação – “das novas músicas”.
Com isso, ele pegou um fedora preto, fez uma pose de Bob Fosse e pulsou com a linha do baixo de todas as linhas do baixo. De lá, ele era todo movimento, expressão, energia. “Era como ver mercúrio em movimento”, o cineasta Martin Scorsese disse mais tarde. “Cada passo que ela dava era preciso e fluído ao mesmo tempo.”
Na verdade, enquanto a performance é sempre lembrada como um evento cultural ou o momento em que Jackson mostrou, pela primeira vez, o “moonwalk”, é a completa qualidade artística que a distingue. Estilisticamente, extraiu-se de uma gama de influências: Fred Astaire, Sammy Davis Jr., Bob Fosse e Charlie Chaplin, entre outros. Além disso, há elementos de arte dos menestréis, mímica, jazz e dança de rua na apresentação dele. De acordo com Quincy Jones, Jackson, também, iria “assistir a fitas com gazelas, chitas e panteras, para imitar a natural graça dos movimentos delas”. Ele praticava esses movimentos por horas no estúdio doméstico dele, não apenas imitando ou “coreografando”, mas permitindo que a música “falasse com ele” e ditasse a própria criação. “Uma vez que a música toca, ela me cria”, ele explicou. “Os instrumentos me movimentam, atravessam-me, eles me controlam. Às vezes, eu estou incontrolável e isso apenas acontece.”
Mas quando Jackson chuta, faz mímica, olha e gira para “Billie Jean”, a audiência parece atordoada. “Eu sou muito indiferente à resposta da multidão”, escreveu Christopher Smith. “Mas isso era diferente. Não era um barulho; era mais o som dos gritos simultâneos por todo o auditório, como se todos tivessem sido assustados ao mesmo tempo. Duas fileiras à minha frente, duas mulheres na minha linha de visão estavam violentamente se agarrando, quase atacando uma a outra, enquanto pregadas ao palco, como se elas estivessem tentando apanhar mais do momento, uma mais que a outra.”
Enquanto Jackson performava a música, ele parecia inconsciente da audiência. Ele estava absolutamente absorto no ritmo e na história da faixa, interpretando o mistério dela, a paixão, tensão e dor. Enquanto anteriores marcantes performances como “Hound Dog”, de Elvis Presley, ou “She Loves You”, dos Beatles, foram deliciosas expressões de exuberante juventude, “Billie Jean” é sombria. A narrativa dela é sobre armadilhas, decepções, desconfiança e medo. Aos vinte e cinco anos, Jackson tinha, obviamente, mais experiência que muitos da idade dele. Aqueles, obviamente, não eram sentimentos pop. Enquanto Jackson transmitia complexas emoções na performance dele, porém, havia, também, uma sensação de maravilha e libertação para o movimento dele. O moonwalk é uma expressão que não apenas parece desafiar as leis da física, mas todas as restrições repreensivas. Isso é como o filosofo Alain Badiou uma vez escreveu sobre a dança, “um corpo que esqueceu as amarras dele, o peso dele… livre (libertando-se) de todas as limitações sociais, de toda a seriedade e conformidade.”
Quando a música para “Billie Jean” começou a desvanecer, Jackson pareceu relutante em deixar a performance acabar, ainda se movendo no ritmo da canção. Finalmente, ele ergueu os olhos, como se acordando de um sonho. A multidão irrompeu em aplausos. Ele não sorriu, mas se curvou e ergueu os braços em agradecimento.
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Mensagem por sissi Ter 26 Nov 2013 - 14:42

Nos dias seguintes ao show, Jackson, gradualmente, começou a perceber o impacto que a performance dele causou. Não apenas elevou a audiência do show até o teto, cópias de Thriller estavam, mais uma vez, voando das lojas a um ritmo de um milhão de cópias por semana.
Na noite anterior, Jackson também conquistou milhões de novos admiradores – incluindo as lendas da dança Gene Kelly e Fred Astaire. Astaire estava tão encantado pela performance de Jackson que ligou para parabenizá-lo no dia seguinte. “Você é um inferno de um dançarino”, ele disse. “Homem, você realmente fez com que eles se mexessem nas cadeiras na última noite… Você é um dançarino feroz. Eu sou do mesmo jeito.”
Jackson, que tinha se sentido frustrado por uma par de “erros” na performance, finalmente, se sentiu validado. “Este é maior cumprimento que eu recebi na minha vida.” Ele confessou.
Todos esses momentos – quebrando o apartheid da MTV, o vídeo Thriller, a performance “Motown 25” – são partes do enorme legado de Thriller.
Mais que a performance, porém, mais que os vídeos, recordes de prêmios e significância cultural, mais que o “fenômeno” de Thriller, havia a música em si, que, às vezes, é perdida. “Há grandes recompensas por ter estado mergulhado nestas músicas como, bem, músicas”, escreveu o crítico Nelson George. “Esqueça a jaqueta vermelha, a luva brilhante e o moonwalking. Escute, em vez disso, profundamente, a sineta de nevoeiro que abre ‘Beat It’, escute o intricado teclado (arranjado por Michael) e cordas (arranjado por Jerry Hey) que adicionou perigo a ‘Billie Jean’. Ou apenas foque no divertido tom que Michael usa para cantar P. Y.T. escrita por James Ingram e Quincy Jones.”
Na verdade, enquanto alguns críticos têm escrito “Thirller” como um “álbum comercial”, a originalidade, criatividade e o talento de Jackson estão impressos em todas as faixas. “As peças de ‘Thriller’ criaram a mais improvável forma de arte”, escreveu o crítico musical Jody Roses “[Isso foi] um trabalho de revelação pessoal que também foi a obra prima do mercado de massa. Esse é um feito que, provavelmente, nunca será ultrapassado”.
Em apenas 2009, Thriller vendeu mais que um milhão de cópias, o que o lançou para acima do Eagles The Great Hits como o álbum mais vendido de todos os tempos nos Estados Unidos. Globalmente, vendeu mais que o triplo de qualquer outro álbum. Em 2008, Thriller foi introduzido no Grammy Hall of Fame. No mesmo ano ele foi selecionado como um dos vinte e cinco álbuns preservados pela Biblioteca do Congresso, por ser “culturalmente significante”. Nos últimos trinta anos, ele tem servido como o santo graal do pop, perpetuamente deslumbrando e atraindo novas gerações de ouvintes e artistas. Com apenas nove músicas, três vídeos e uma performance mágica, ele mudou a música popular para sempre.
***
Nota da tradutora:
Palaroid é um tipo de plástico usado nas fotografias instantâneas. No contexto, trata-se de um caso típico de metonímia dizer tirei um palaroid, em vez de “tirei uma foto instantânea”.
Jamming significa, no contexto, cantar músicas variadas de outros artistas.
Overbuds significa fazer sons, livremente, sonoplastia, etc.
Red herring significa uma distração.
Jehri curl é um estilo de cabelo, cujo aspecto é de cachos molhados.
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