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"Sua entrega, Nossa Eternidade"

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"Sua entrega, Nossa Eternidade" Empty "Sua entrega, Nossa Eternidade"

Mensagem por Mila Sex 2 Dez 2011 - 20:17

Oi meninas, vim trazer um presente para vocês. Um conto que me veio a mente, então quis compartilhar. Espero que gostem.
Bjins.

Sua Entrega
Nossa Eternidade...


A rua rochosa da vila estava ficando fria, seus sapatos de pano mais cuidadosamente costurados estavam a lhe incomodar. Era tarde e todos tiravam suas mercadorias.
Ela olhava o céu com freqüência para saber quando a Lua viria, mas como era uma ótima conhecedora dos mistérios da noite, lembrou que aquele dia era para as estrelas que tomariam o grande palco céu.

- oh minha nossa ainda tem essas caixas aqui? Ela se perguntava limpando a testa e ajeitando os cabelos.

- não tem ninguém para lhe ajudar criança? Uma senhora forte de bochechas rosadas e um cabelo enrolado da cor do sol lhe perguntava.

- não senhora. É pouca coisa, logo termino. Se me der licença.

Era sempre educada e arredia, era sozinha ali naquele lugar, e sua casa era distante da “feira de coisas”. Sempre levava suas costuras e seus buques de flores. Mas eram seus saborosos doces que encantava.

Pensara consigo se aquele moço educado, arrumado e cheiroso demais voltaria para comprar toda a sua mercadoria. Embora ela sabia que nunca deveria confiar nos homens mais ricos daquela pequena cidade, ele lhe passava algo tão confiante que nem seu pai que tivera um dia lhe deu.
Para ela, pensar nele era fraqueza, mas com os dons que ela possuía, sua eternidade era assim, era pensar assim.

Viver sozinha.

Seus lindos cabelos escuros, ondulados como se fossem de fadas do campo eram leves ao vento que sempre lhe dava alerta. Olhou para o lado e para o outro mais nada de anormal. Percebeu que a vila estava ficando vazia.

Apressou seus passos e para logo sair dali.

As vezes quando a noite não tinha Lua seus olhos verdes de uma cor ainda indecifrável para os que viam, era um perfeito farol. Com um doce tom de verde e água, pedra preciosa e um brilho das estrelas, acompanhados dos mistérios da noite e essência da Lua.

Ela conquistava sem querer, seus traços de moça nova e ao mesmo tempo perigosa, deixou o moço elegante sem armas contra sua formosa beleza feminina. Mas embora ela soubesse que aquilo tudo era convidativo por natureza...

Ela estava se deixando levar, e no futuro próximo lhe custaria.

Estava entretida com suas coisas e pote de doces vazios enfeitados com laços vermelhos de suas próprias remenda.
Guardava eles em uma perfeita sintonia pensava ele a olhando de longe.

Era instinto querê-la em sua cama e em com aqueles belos cabelos espalhados em seu travesseiro. Era inevitável e chamativo, era pura sedução e entrega que ele sentia em vê-la com seus lindo colo arredondado e pescoço alvo.

Suas mãos firmes e delicadas eram brancas como a neve que cai no fim de ano. Seu rosto sério e cansado do dia de trabalho ali no sol lhe deixava mais desejável. Era como se ele pudesse sentir o sabor de seus lábios daqui.

-controle-se homem, é apenas uma moça solitária e inocente. Dissera para si. Mas é tão formosa. Pensou.

Ela estava a subir a carruagem velha que tinha conseguido concertar com o senhor da entrada da estrada quando ouviu um barulho.

-pelas forças do vento, quem será? Ela se perguntou assustada.

Não seria a primeira vez que a assustavam, sempre ficava cortadores de carne e muitos mecânicos e homens de família a lhe desejar antes de sair dali.

Mas ela caiu em si quando notou que as estrelas já estavam no lugar das nuvens e não era seguro permanecer ali. Sorrateiramente pegou o punhal antigo de sua família e escondeu atrás da saia do seu vestido.

Devagar foi andando até a escuridão da ponte em forma de arco e de tijolos grossos que ficava na entrada da feira. Olhou com seus lindos e sedutores olhos e tentou ver se tinha um individuo a lhe desejar.

Se sentia ultrajada por essa feição que sempre tivera, mas os antigos de sua família já a atinha a alertado. Ela sempre encantaria.

Com medo nas mãos e o punhal a brilha na noite escura, ela perguntou quem que se escondia ali na escuridão traiçoeira a sua frente. Mas ninguém respondeu.

O medo percorreu suas espinhas e mesmo de frente foi se afastando para subir em sua carruagem. Foi o medo que a fez tropeçar e cair sem jeito, mas a dor no bumbum passou quando ela viu um lindo e conhecido rosto vir da escuridão como um anjo negro do pecado. Logo, escondeu seu punhal.

Era ele, com seus olhos enormes e quentes, de um negro mais temido que das sombras, redondos e conhecidos. O moço da colina.

- você esta bem? Não queria lhe assustar donzela juro! Ele lhe disse educadamente e lhe pegando os braços com firmeza.

Ela sentiu seu perfume que sempre a deixava tonta e abobalhada com se auto nominava, mais não podia deixar de enfraquecer em seus braços.

- o senhor? O que o senhor faz aqui? Ela perguntou se recuperando de seu doce toque e se pondo em uma postura que já estava difícil de se conter a meses.

- o que já disse sobre o senhor? Ele sorriu com aquele encanto e ela novamente se enfraqueceu. Céus, o que ele tem? Se perguntava.

- me desculpe, pensei que fosse aqueles homens e... Ela se limitou, suas idas na grande mansão do moço da colina para ler livros e aprender sobre
pinturas, arte e musicas com ele, já a tinha mostrado o quanto era protetor com ela.

-diga-me quem lhe atormenta, posso mandar dar-lhes um jeito. Como podem ser tão animais? Disse furioso observando ela se encantar com sua atitude.

- como pode me proteger com tanto carinho e preocupação se não passo de uma invasora de suas terras? Ela disse olhando em seus olhos e vendo ele se encantar ainda mais com suas lindas linhas de sedução guardadas no fundo dos olhos verdes dela.

- respondo-te quando me dizeres por que não sai da minha cabeça? Por que não posso ficar quieto em saber que vives sozinha? E por que me sinto queimar toda vez que estou perto de você? Ele disse a ela tocando de leve em seus cabelos e devagar pousando os dedos nos lábios dela.

- já lhe falei o quanto desejo que em todos meus sonhos sombrios seja você que venha com seu lindo rosto alvo como de anjo a me salvar? Seu timbre de voz doce e inocente, jovem e ardente fez ele se maravilhar com o brilho nos olhos dela e os lábios rosas que estava a milímetros dos seus.

- não...- ele se limitou e a abraçou com ternura - mas ficaria feliz se me permitisse viver ao teu lado. Não importando os medos e temores que tenha.

-não podemos. Ela o abraçou forte enquanto ele beijava seus cabelos sedosos e com cheiro de flor do campo.

- quem disse que não podes? O timbre de voz dele preencheu o coração apertado de amor dentro do peito dela.

Ela saiu de seu peito cheiroso e de tecido vermelho cintilante encarando seus olhos mais uma vez. Não suportava mais sair correndo de suas investidas perigosas nem do sabor do pecado que era sentir sua respiração forte agora em seu rosto.

Era ele, e seria para sempre. Pensou.

- é verdade que homem e mulher podem viver para sempre juntos? Mesmo que o mundo mude, e os tempos se vão, e mesmo que não seja os mesmos em seu próprio corpo?

- não entendo de eternidades nem da vida após a morte querida. Mas se fores isso que sinto, digo-te que sempre estará em meu coração.

Seus olhos se faiscaram e a noite como testemunha estava a cima do casal incerto e apaixonado. Era difícil controlar seus instintos ali, sozinhos, na noite fria, sem ninguém ao redor. E fez desejar ele como nunca na vida.

Foi como o sim entre a jura de amor e o ferver de corpos entre eles, e um beijo esperado se deu. Não se importaram com quem visse ou mesmo com quem estavam.

Na visão dos outros, ela tinha enfeitiçado o moço da colina, e ele tinha acertado a sorte grande em uma jovem honesta, linda, fervorosa e amante como nunca tivera.

Se perguntavam se aquilo era prudente, se sua entrega era algo comum entre os casais. Ele também procurava a resposta de por que ela o fazia ferver com seus simples toque e com sua harmonia inconsciência.

Mas estava decidido a mostrar todas as formas de amor para aquela pequena jovem que roubara seu coração desde quando se mostrara determinada.

A levou em seus braços e a preenchendo de carinhos e beijos até a escuridão que ela temia. Seus beijos profundos não a deixava pensar na possibilidade de um grande problema em ficarem juntos ali.

Por que ela sabia que depois daquele noite seria para sempre.

Ele não conseguia segurar sua vontade sobre ela, temia assustá-la mas nunca falara a respeito, e pela seu formoso charme e olhar sedutor, imaginara que já tinha sido de outro.

Então ele fez uma promessa para si mesmo, de que ia pagar todas a lembranças que ela poderia ter de seu primeiro amante. Ele queria ser único, ser o dono dela.

Ela sentia suas mãos andarem em lugares que para ela não eram conhecidos, mas de olhos fechados sorria, por ele ser o que explorava aqueles pontos inabitáveis.

Já não era possível agüentar as loucas sensações que vinham de seus corpos, sua respiração a afagar os cabelos dela era de louca tentação e ela se perguntava se ele notaria quando ele a amasse.

Ele não sabia, mas ela conhecia seu corpo intocável desde quando nascera. Não disse, com medo de não ter ele completamente. Cortez e muito educado, ele poderia se limitar de varias formas, mas ela queria conhecer aquele homem de puro charme e pose de lorde.

Voz grave e doce quando a citava elogios. Ele era perfeito para ela.

Só não contava que seria ali, entre as palhas e flores, na rua escura debaixo da ponte, na escuridão que o único ponto de luz era seus olhos faiscantes e uma tocha pequena de fogo perto do corpo de sua amada.

Com ela em seus braços em quentes e prazerosos beijos e caricias. Ele arrancou a única luz que os denunciava ali, neste instante a escuridão seria sua maior forma de amor.

Sentia suas mãos tremer quando passava por seus decotes firmes e seios altos. Ele a beijava ali e ela não conseguia controlar seus sussurros de prazer, embora ele parecesse mais fraco que ela, ela ainda era inexperiente.

Então, a entrega foi perfeita.

Na escuridão que os embrulhava, ele segurou o rosto pequeno dela, sorriu enfraquecido por sentir seu amor lhe consumir ali. Ela por sua vez, o queria como nunca, ele podia sentir isso. Quando ela o trazia para si frenética e tremida.

Não se conteve e a tomou ali mesmo.

Em abraços firmes e apertados, ele subiu sua saia e ergueu uma perna de sua amada sentindo sua pele sedosa e macia. A beijava em seus lábios molhados e cheios de calafrios. Tudo pela primeira vez.

Para sua surpresa notou que não estava com os pés ao chão e com isso, se encantou ainda mais quando ele invadiu sua alma com tanta delicadeza e ao mesmo tempo mostrando sua firme e dura saliência.

Ouviu um suspiro arrebatador sair dos pulmões dela, mas logo o calou com um beijo profundo e a invadindo novamente com sua experiência e paixão.
Ia mostrar para ela como se chegava nas estrelas e como era que fazia uma mulher se sentir acolhida e amada. Protegida e somente dele.

Só dele.

Por instinto e por pura luxuria humana, ela se apoiou em seus ombros enquanto ele agarrava sua cintura fina por cima daquele vestido leve e um pouco usado demais. Mirou em seus olhos enquanto se encontrava dentro dela.

Era muito prazer escondido, como se eles fossem amantes a séculos.

Repetia varias vezes em sua mente que não a desejava só carnalmente, mas sim para amor interno que ficaria ali e ninguém tiraria dele. Mas seus gestos e seus movimentos mostrava a ela o quanto ele era dependente de seu corpo.

Se assustou varias vezes enquanto ele se encontrava em momentos íntimos demais que só uma alma poderia guardar. Mas se encantava e deixava o medo de perdê-lo de lado quando ele dizia entre seus beijos que ela era e seria a única enquanto ele existe.
Juras de amor.

Não tardou para o modo carinhoso e delicado dele para com ela desmoronar em investidas firmes e aceleradas. A consumia com beijos ternos e carinhos onde podia dar, era incrível o poder que ele tinha de deixá-la totalmente sem palavras.

Onde somente os corpos unidos, brilhantes e de intenso prazer falavam por si só.

Ela já o amava ali. E ele não sabia como viveria se ela não o quisesse depois daquela louca aventura.

Não havia tempo para paradas nem para olharem um para o outro, a escuridão favorecia suas expressões de prazer e rosto ruborizado dela com o suor dele. Estava a ponto de gritar ali sentindo ele a espremer contra a parede e a encostar mais e mais em seu prazer.
O puxava para ela com mais força e mais freqüência, ele por sua vez dava a ela o que sempre quis dar desde quando a vira linda entrar em seu escritório com aquele vestido roxo e cabelos soltos. OH Deus, ela já era dele daquele dia a diante.

Amor intenso.

Estava assustado e não sabia por que estava tão entregue aquela jovem, nunca tinha tremido daquele jeito, nem invadido uma donzela com tanta fome. Nem mesmo beijado um lábio feminino com tanta sede.

Ele mesmo se desconhecia entre aquelas trocas de caricias.

- você é minha... Ele disse a ela no auge do extremo momento em que o prazer maior vinha. Ela sentiu ele tremer dentro dela e parecia que ele não se comparava mais com aquele homem de porte seguro e metido como o chamava em segredo.

Ele estava entregue a ela e ela a ele.

- para toda a eternidade meu amor.

Parecia difícil dizer aquelas palavras mais ela as disse.

Tinha se libertado da mais profunda solidão que se colocara no passado.

Envergonhados gemidos e furiosas entradas e saídas ele a consumia no fim daquele louco amor, em plena rua. Enquanto no interior dela era só o começo para o paraíso que esperava viver com ele.

Era frenético o trazer dela para ele o puxava mais e mais enquanto ele vencia todas suas limitações de um belo cavalheiro e amante em dar todo o amor que para ela, ele guardava.

Tinha constatado que a moça em seus braços e sobre sua masculinidade não era fraca e sorria com sua tardia entrega e grito de prazer. Ela era para ele. Eram fortes na briga do amor.

Como uma força ultima e impulso final ele a invadiu com mais vontade e firmeza que as outras vezes e , dessa vez, ouviu. Não gemidos e sussurros da jovem pequena em seu colo, mas sim um grito de liberdade para a vida de mulher agora.

Um gemido longo e alto enquanto ele fazia o mesmo. Tiveram o prazer no mesmo instante. E seus corpos fracos e incertos se seguravam contra a parede e as pernas fracas dele.

O silencio tomou os dois.

O que ele tinha feito ali? O que ela tinha feito? Ele tinha feito da forma correta? Se assegurou que tinha sido como um animal com ela, e não era aquilo que ele queria para si.

Pensou que a tivesse machucado.

Na quebra do silencio ele decidiu falar, enquanto ela brincava com seus dedos subindo e descendo na pele do peito exposta entre a camisa desabotoada e amassada dele.

- fui deselegante com você minha querida? Ele mal podia falar, seu medo de tê-la machucado apertava seu coração e sem vê-la lhe deixou mais agoniado.

- não... Foi o que ela disse ali naquele escuro.

Ele constatou que ela estava calada demais e a erguei com delicadeza saindo assim de dentro dela. Ela permanecia de olhos fechados e sorrindo
discretamente sentindo ele abandonar seu corpo e entranhas.

Ele abaixou sua saia e a trouxe para a luz.
Segurando suas mãos ele pegou outra tocha que estava um pouco distante e iluminou seu rosto brilhante pelo suor e de bochechas vermelhas. Mas o verde água de doce tom ainda estava ali, brilhando e o encantando.

Ele a trouxe para seu corpo e a beijou profundamente. Ela abraçou e apertando suas costas largas que ela achava lindo quando se virava e deixou mais sussurros desejosos sair de sua garganta.

Ainda se queriam.

- se não acabar com esse silencio acho que posso acabar perdendo as batidas de meu coração. A ultima coisa que queria era lhe assusta. Me perdoe? Seu medo de tê-la machucado era louvável, qual homem se portava assim diante de uma simples camponesa?

- não me feriste, nem me assustaste- ela pousou suas mãos no rosto delicado e de lindos traços dele, suado como o dela.- só não imaginava que seria assim quando minha hora chegasse.

Seu coração parou por uns intermináveis segundos. Pela primeira vez o lorde dono das terras mais desejadas da vila. O moço da colina, possuidor de grandes fortunas e encantador charme e beleza. Se via inútil, insensível e com medo, muito medo de ter sido daquela forma com ela.

- pelas horas que são, não me diga que era intocável querida! Era notório o medo dele e preocupação. O que o fez ganhar o coração da jovem, linda e misteriosa.

- pode-se escolher esse dia meu querido, mas não mudaria nem se conseguisse voltar o tempo.

O esplendor sentimento de posse e gratidão que ele sentia pela sua amiga moça de noites e noites de conversas tinha se transformado em puro amor.

Amor ...

Ele poderia ficar grato mais seu orgulho masculino o cutucava dentro do coração.

- acredito que queria estar em uma cama confortável e com toda discreta, delicada e dedicação a tal situação. Disse aos risos, mas ainda mantinha seus olhos atentos aos dela.

-não me importaria onde fosse, se você estivesse...

Despedaçando o coração dele em puro sentimento de alegria, ela o fez sorri e a abraçar com mais ternura e mais um beijo se deu entre aquele silencio iluminado pela tocha nas mãos dele.

- tem noção do tamanho do meu amor por ti? Disse olhando em seus olhos verdes.

-também lhe tenho amor meu querido.

Ela jurou entre suas crenças e virtudes que ele seria dela. E ele rogou a Deus que nunca tirasse a mulher de sua vida, a que para ele era metade de sua alma, agora carne de sua carne. Algo para sempre.

Acariciou o rosto dela, que para ele seria a única coisa que importava agora, e a levou passando por debaixo da ponte. Foram caminhar pelas gramas que batia em seus joelhos e andaram pelo campo na noite fria e congelante.

As estrelas pareciam brilhar mais agora. O cheiro dele parecia ser o dela agora. O sorriso dela não era mais difícil de tirar agora. O apertar das mãos não era pecado agora. Nem ouvir que ele a amava era errado.

Parecia que tudo estava no lugar certo.

Mas foi ali debaixo da ponte na escuridão que ele fez para ela, para que fossem amantes ardentes sem a vila notar, que a Lua passou por cima deles.

Ela não viu nem ele, mas ela passou. E brilhante e plena, consagrando algo que seria mais eterno do que suas existência.

Algo que seguiria por séculos, e mundos... algo que poucos conheceriam.

Mas que haveria alguém para contar.

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~Mila~
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Mensagem por Liatyris Sex 2 Dez 2011 - 21:07

perfect girl.........
kisses in your heart.

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Mensagem por sandra Sex 2 Dez 2011 - 21:11

o que que é isso.....parabéns...
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Mensagem por Nai Jackson Qui 8 Dez 2011 - 17:57

Que lindo, amiga!!!! "Sua entrega, Nossa Eternidade" 837208 "Sua entrega, Nossa Eternidade" 984885 "Sua entrega, Nossa Eternidade" 837208

Ameiiiiiiiiii!!! Você é nota 10000000000, sempre arrasa!!!
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Mensagem por Dessinha Sex 9 Dez 2011 - 7:32

Um conto cheio de amor, paixão e cumplicidade.
Lindo mila. Parabéns!!! "Sua entrega, Nossa Eternidade" 917882 "Sua entrega, Nossa Eternidade" 917882 "Sua entrega, Nossa Eternidade" 917882
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Mensagem por sissi Sex 9 Dez 2011 - 8:30

ain que lindo!!!
amei flor.
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Mensagem por Leninha Dom 11 Dez 2011 - 15:21

Arrasou!!!!!!!!!
Lindo, amei o conto.
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Mensagem por TatahJacksonMania Seg 12 Dez 2011 - 9:37

Aaaaaaaaaaaaah My God, que liiiindo esse conto amiga!
Amei.
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Mensagem por Mila Ter 13 Dez 2011 - 14:46

ai meninas obrigada
seus coments é o que
almejo.... "Sua entrega, Nossa Eternidade" 837208

valeu.... "Sua entrega, Nossa Eternidade" 453446
Mila
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Mensagem por AnnieJackson Ter 13 Dez 2011 - 21:22

Seu conto é muito lindo amiga... fiquei emocionada com o carinho compartilhado por este casal "Sua entrega, Nossa Eternidade" 82636

Você sempre arrasa!!!! Bjinhos...I Love u more "Sua entrega, Nossa Eternidade" 4814
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Mensagem por Alê. Jackson Sáb 12 Jul 2014 - 18:28

OMG !!!! Parabéns Muiito Lindo este conto !!!
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