Smooth, but not Criminal
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Liatyris
Mila
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Smooth, but not Criminal
“Smooth, but no Criminal”
Mas alguns achavam que tinham a mesma sorte dos gatos que pulavam pelas latas à noite. Ninguém realmente ligava para sua conduta ou vida pessoal e diante daquela forma de viver perigosa e muito eletrizante. Os amantes das noites e bares de Chicago cada vez cresciam mais.
Era uma vida que cativava pelos ganhos fáceis e pelos desejos mais devassos e mais cheios de luxurias que pudesse imaginar. E eram fáceis como achar pão em padaria.
Mas eu me julgava diferente, não pelo fato de eu ser o tal santinho do lado ruim da cidade da noite, mas sim pelo simples fato de eu sempre tentar ajudar a todos antes de matar.
O mundo do criminoso era uma coisa muito mais intensa que qualquer outro modo de vida. Tínhamos o próprio mundo contra nós e tudo que fazíamos mesmo que fossem por fins certos e existentes, éramos sempre errados e perigosos.
Mas aquele lugar era para os solteiros e não compromissados e assim por dizer não era um lugar para mim. Eu amava ir cantar ali e fazer todos dançarem com a minha musica por que eles não sabiam de fato quem eu era, e era por conta disso que eu sempre voltava no calar da noite.
Um paletó cor creme com um chapéu elegante do mesmo tom e um sapato de gangster era o que se vestia ali. E se você chegasse ao “Dama da Noite” sem sentar na mesa de jogos e pagar uma bebida para a mais bela dama que estivesse por perto, você teria uma divida bem grande com os mandas chuvas dali.
Consideram-me o “pássaro branco” por conta de sempre usar cores remetentes ao branco e sempre cantar lindas canções de jazz e blues para todos eles ali. Se você não tivesse algo para contribuir com a máfia, você teria que ajudar o Dama da Noite ser um dos melhores bares daquele ramo. E eu tinha umas aulas de piano e canto e dança quando criança.
Mas meus olhos eram sempre ao gato e ao peixe.
Aquele mundo era como o dado que rodopiava no cassino hora para nosso favor hora para nossa morte. E ser o mais restrito e misterioso possível e o que você tinha, já que muitos ali eram grandes pessoas como eu, e se escondia de um mundo que não desejavam, mas também não queriam deixar.
A fama por exemplo. Ali éramos o que não podíamos ser aos olhos do mundo real.
-- O que vai querer hoje pássaro? Jorge disse tirando um lenço de seu ombro e limpando um copo baixo de cristal para mim.
-- O de sempre. Um suco de laranja bem forte. O que será que temos por aqui hoje Jorge? Eu disse cruzando minhas mãos e olhando ele preparar meu pedido.
Ele se virou para mim e pareceu saber de algo que eu não sabia, e quando ele olhava daquele jeito era que teria briga tiro ou qualquer outra coisa que não era para mim.
Ele dizia que ali não era para mim, mas algo sempre me fazia voltar ali. A musica que eu cantava, dança que eu dançava talvez? Mas sempre sentia que algo maior tinha para mim. Como se eu estivesse esperando algo acontecer.
-- Hoje é um dia que não deve ficar aqui Mike, hoje é um dia que não é nada agradável para alguém como você. Hoje é o dia vermelho. Ele disse me dando o copo cheio com o suco e eu o observei.
-- Já estive aqui quando os problemas foram bem piores. Eu só venho cantar minha musica Jorge e por Deus, ainda é tudo que tenho. Eu falei rodando com o banco que estava sentando olhando o palco ao centro do grande bar Dama da Noite.
-- Bom, não diga que eu não avisei. Um grande vem hoje e me parece que procura confusão. Com certeza aquela briga de braço para quem ficar no comando disso tudo. Jorge disse saindo de trás do balcão e sentando-se ao meu lado.
Eu dei um gole no meu suco e sorri com a possibilidade de um dia eles descobrirem quem eu era.
-- Quem sabe algo genial acontece comigo e eu saio desse lugar com o melhor premio de todos. Eu falei dando um último gole no suco e sorrindo para ele.
-- O que é melhor que dinheiro e fama garoto? Ele disse me olhando segurando um sorriso nos lábios.
-- O que Deus nos deu sem pedir nada em troca. Eu falei levantando e arrumando meu paletó.
-- Mulheres! Ele falou levantando também e voltando ao seu lugar de trabalho.
-- Uma apenas. Desejo uma apenas Jorge. Eu disse o saldando tocando de leve na aba do meu chapéu e ele fez um sinal de comprimento para mim também.
Eu caminhei até o palco e junto com os rapazes da musica arrumei tudo para nosso espetáculo. Esmeralda era uma cantora que se juntara a nós para cantar e encenar comigo em algumas canções antigas que eu cantava e assim eram as noites secretas de Chicago.
Tudo estava pronto e as pessoas pareciam chegar mais. Todos me cumprimentavam e sabiam que a noite seria agradável. Eu jamais cantava minhas musicas e jamais me mostrava muito, e por isso vivia com meu chapéu sempre em meu rosto o máximo que podia.
Eu só queria curtir um pouco.
Mas foi na calada da noite no ultimo momento do bar depois da grande festa tinha acontecido ali, quando só se ouvia o barulho das garrafas de rum e vinho estalarem ao piso do bar, que o sino da entrada acima da porta soou me acordando do que fazia.
Eu ergui um pouco meu chapéu e olhei em volta e nada vi. Apenas Jorge e alguns sujeitos bêbados e algumas mulheres em cima deles adormecidas e dopadas por tanta bebida, mas quando vire para o outro lado do bar procurando achar quem tinha passado por aquela porta, eu a via sentada sozinha na ultima mesa onde a luz não chegava.
Eu estava tirando e ajudando Simas com os instrumentos e entre as fumaças de cigarro que ali passeava deixando uma penumbra triste ela estava ali.
Eu nunca a tinha visto em toda minha estadia ali e reconheceria ao menos se viesse uma vez.
Eu observava tudo e todos e aquilo era uma grande faceta para mim e um sorriso cativante mesmo quando não estávamos confortáveis com algo era minha válvula de escape daquele meio estranho e traiçoeiro, mas ela, a dama que estava sentada sozinha na mesa, apenas estava lá.
Eu a observei por segundos minutos e até que a vi me olhando com a mesma intensidade. Eu jamais queria que ela pensasse que eu fosse um louco ou um tarado de beira de bar querendo se divertir com ela. Mas era que o fato de ser bem vestida e daqui parecer uma linda mulher ali sozinha, era algo intrigante e muito raro.
Eu me levantei devagar sem querer fazer muito barulho para que os bêbados ali não acordassem e fui em direção a ela. Eu coloquei minhas mãos no meu bolso e antes que chegasse tão perto, vi Jorge a servir uma bebida clara que me parecia água. Ela retirou seu chapéu elegantemente e seus cabelos longos caíram sobre seus ombros dando um lindo contraste do vermelho de seu vestido com o preto azulado ao brilho do luar a tocar nos cabelos dela.
E era aquela única luz que tinha sob ela.
A luz do teto de vidro onde a Lua parecia estar plena e sem mesmo querer ou querer algo com aquela mulher misteriosa, eu fui até ela.
-- Boa noite senhorita! Eu disse a olhando de uma certa distancia.
Mulheres eram seres praticamente ariscos de natureza. Uma dominação com sabedoria tinha que ser feita em volta delas.
Ela pareceu surpresa e parou de tomar sua bebida e gentilmente com o lenço branco enxugou o canto de seus lábios vermelhos como rosas ao sol de um lindo jardim.
Eu acompanhei aquele movimento sem mesmo notar que meus olhos estavam vidrados nela.
-- Boa noite senhor. Foi o que ela disse e de coluna ereta me encarando esperou o que eu diria.
Eu pigarreei um pouco e passei a mão na minha nuca um pouco deslocado com a forma que ela me olhava e olhei para o lado para ver se Jorge não me mirava com seus olhos cômicos e soberbos.
Ele ia rir de mim se eu levasse um fora daquela linda jovem.
-- Não querendo se inconsciente senhorita. Mas o que faz uma linda jovem a um bar desses há essas horas? Eu falei dando um passo para frente e puxei meu chapéu para que escondesse um pouco mais meus olhos.
-- Uma pergunta meio incoerente não? O senhor sabe o que viemos fazer aqui. Beber esquecer certas coisas nada agradáveis e correr de um mundo que te sufoca. Ela disse tomando mais uma vez a bebida e seus olhos pareceram distantes.
-- Tire o senhor. Apenas Mike ou como eles me chamam por aqui. Eu disse fazendo uma menção a cadeira pedindo dela a permissão para sentar a sua frente.
-- Posso lhe garantir que tens coragem. Ela disse concedendo a cadeira.
-- Coragem? Hum pode até ser. Sua beleza é de deixar qualquer homem se sentindo um menino apaixonado pela primeira vez senhorita. Eu disse sorrindo para ela e a vi sorri pela primeira vez e pode notar o tom lindo dos seus olhos.
-- Qual o seu nome? Ela disse curiosa e amigável.
-- Para você posso ser Mike. E o seu nome? Eu falei notando um pequeno desconforto nos olhos dela.
--- Jane. Ela disse meio envergonhada e parecia escorregar dos meus olhos e vontade de fazer amizade.
-- Jane... Lindo nome tal como seus olhos... O que faz aqui Jane? Eu perguntei mais uma vez e ela fechou a face.
Ela esticou o pescoço olhando para trás de mim e quando eu acompanhei seus olhos ela já tinha se levantando e deixado à nota para pagar a bebida e já se saia de mancinho.
Aquilo me assustou por que não sabia o que a tinha feito sair de repente e confuso fui atrás dela.
-- Hei eu disse algo que me fizera um intromentido? Desculpe-me não tive intenção. Eu falei chegando perto dela antes que saísse da porta do bar.
Ela se virou para mim e me olhou triste.
-- Às vezes eu venho aqui, e eu posso vir mais vezes. Quem sabe canta para mim? Boa noite Mike. Ela disse saindo da minha frente e descendo as escadas.
Eu não podia acreditar que ela estava indo embora sem mesmo falar algo de sua vida para mim ou que pudéssemos sorrir de nossas experiências antigas, por que era assim que todos faziam quando sentados em bares estavam.
Mas ela mais parecia uma rosa no meio de espinhos.
Eu desci as escadas laterais do velho prédio e quando cheguei na rua escura só pode ver seus salto vermelho sumir e a porta ser fechada por um homem que entrou no carro na mesma velocidade e aquilo me intrigou.
-- Mas quem é ela? Eu disse tirando meu chapéu e vendo o carro sumir na curva logo ali.
E sem resposta eu fiquei pensando naquela mulher.
Ela não voltou nos sete dias seguintes e aquilo me entristeceu. Pouco tempo eu tinha passado a sua presença, mas seu rosto e seus olhos e seu cheiro cheiroso que inebriava nossa conversar ainda era nítido. E uma semana e um dia se passaram.
Tentei falar com Jorge sobre ela e ele jurara que não sabia quem ela era e de onde tinha vindo. Eu tinha começado a achar que tudo não passara de um sonho ou uma alucinação e mais uma vez fui chamado atenção de Simas.
-- Hei Mike. Está pensando no que lhe disse? Simas disse me dando o microfone.
-- Claro, musica lenta de inicio e... Eu falei virando para a porta ainda na esperança de a ver.
-- E depois um pouco mais forte na batida. Temos que ter um rock por aqui. Simas disse tocando no meu ombro notando minha distração.
-- Claro, nada que uma boa musica para alegrar os senhores que viram. Eu falei sacolejando minha cabeça e tentar não pensar nela.
E o mais intrigante tinha sido como eu tinha pensando em sair do Dama da Noite e procurá-la do meu modo. A noite dos gangters estava à posta e eles chegavam acompanhados na noite de musica e balada.
Eram sempre casais ali que chegavam como se nada mais que aquilo fossem. Mas eram chefões de grandes máfias e pessoas realmente perigosas que circulavam ali, mas naquela noite, seriam apenas jovem senhores que queria se divertir.
A noite começou comigo cantando uma musica lenta que falava de como uma jovem mulher tinha arrebentando meu coração. Ela usava lindos sapatos altos deixando sua linda silhueta perfeita com lindas curvas como montanhas em um lindo horizonte.
Em certas estrofes eu podia jurar vê-la e minha frente era como se aquela jovem mulher fosse um sonho que quando acordamos sempre queremos continuá-lo, mas não conseguirmos.
E não sabia por que sentia falta dela. Eu tinha que achá-la.
A musica continuava lenta e como um romance e um pedido de amor ao ouvido eu cantava como se fosse para uma amante. Era isso que tinha a musica.
Tinha que senti-la e esperar ela lhe tocar.
Você jamais escolhia a musica ela que te escolhia.
Eu terminei a ultima frase da musica e aplausos ecoaram no salão e sorrindo me senti satisfeito por que eu gostava daquilo, gostava de sentir a musica em mim, gostava de mostrar a arte de encantar com a voz.
E enquanto casais se formavam para dançar a próxima musica. Eu enfim a vi.
Depois de dias ela estava ali com seus lindos olhos que pareciam brilhar para mim e aquele sorriso de como se me conhecesse e um ar amigável em si.
Ela era linda como nunca tinha visto e não sabia nada dela. Só sabia que ela tinha a facilidade de permanecer em meus pensamentos. Eu dei um passo para ir em sua direção, mas ela recuou fazendo um sinal para que eu não chegasse perto.
Aquilo me intrigou e mostrei a ela que não entendia, mas mesmo assim ela ainda não queria minha aproximação.
Ela parecia aflita e não parecia nada feliz depois que eu parei de cantar e queria ir até ela, quando o garçom passou por mim eu o parei olhando ainda para ela e peguei um lenço de papel que estava com ele e peguei uma caneta do bolso dele.
-- Entregue para a senhorita de vestido cor vinho que esta em nossa direção. Eu disse no ouvido dele.
-- A que está de luvas escuras? Ele falou discretamente.
-- Sim. Seja cauteloso. Entregue a ela e saia de perto dela o mais rápido que puder, entendeu? Eu disse colocando o lenço com minha escrita no bolso perto de seu peito.
-- Sim pássaro. Mas suponho que saiba quem é a dama e a quem ela pertence. Ele disse me fazendo olhá-lo sem entender.
--Dono? Pertencer? Não me diga que ela é...Eu me recusei a falar por que sentia um nó e meu peito e depois de dias ela ali, não conseguia dividir a vontade de falar com ela e a vontade de ter que ficar longe dela se fosse comprometida.
-- Não sei se casada, mas é acompanhada por um grande. Ele disse me olhando no fundo dos olhos.
Meu mundo parecia estar do avesso agora.
Não tinha notado o quanto ela era importante agora e só pelo grau da minha decepção era a forma de mostrar o quanto eu estava gostando dela.
Mas como? E pelo doce modo que ela me olhava e a ternura que era o seu sorriso não dado.
O que ela tinha de diferente?
Eu observei entre os dançarinos e pessoas a dançar pelo salão andando devagar olhando para ela todo o estante.
O garçom chegou perto dela e junto com uma taça deu a ela o bilhete por debaixo do suspensório da taça e quando ela notou o papel ali, eu sorri por sua expressão atordoada com minha ousadia.
Ela tinha um modo lindo de se assustar com minha atitude.
Parei quando notei que ela tinha lido todo o bilhete e de mãos no bolso apontei com a cabeça para fora do baile que ali acontecia, para que fosse comigo lá fora para que eu pudesse dizer a ela que eu queria vê-la mais vezes tal como dizia no bilhete.
Ela respirou fundo e parecia assustada, mas pareceu concordar por que ia em direção a porta, e fui em seu caminho com meu coração nas mãos.
Eu ia ter aquela mulher por mais alguns segundos só para mim e conversaria com ela um pouco mais.
Eu desci as escadas procurando por ela e com a facilidade que ela tinha de sumir de minha vista, eu a chamei em desespero. Eu sentia aquela necessidade de chamá-la.
-- Jane? Jane onde está? Eu disse olhando em volta e notei que uma sombra ali no beco estava a se mexer.
Olhei em minha volta e novamente olhei para a entrada do bar e só o segurança estava lá. Então, até o dia raiar ninguém ia nos incomodar. E eu a conheceria de uma vez.
Eu fui andando até onde ela parecia estar ainda assustada e quando cheguei debaixo de uma cruzada de escadas como se fosse os fundos de um apartamento ali lá ela estava.
E foi quando a vi parada me esperando e achei que aquele lugar não era bom para ela.
Tão delicada com seu vestido elegante e seu rosto perfeito alvo com seus lindos olhos verdes brilhando na noite escura.
-- Eu queria ter vindo mais vezes é que não pude. Perdoe-me. Sua voz me agrada. Ela disse segurando sua carteira elegante e parecendo indefesa ali.
-- Não tem problemas, está aqui agora e posso até lhe convida para tomarmos algo quente para conversamos mais? Eu disse chegando perto dela enquanto ela estava ali parada me olhando.
-- Eu vim justamente para isso, para lhe dizer que não é bom estarmos nos vendo. Eu vim para lhe dizer que partirei. Há coisas que devemos temer. Ela falou tentando não me olhar e aquilo me intrigou.
-- Você está fugindo de quem? Eu falei chegando mais perto e notei ela dar um passo para trás. Ela era arredia.
-- Eu só não quero que se envolva em nada que se arrependa. Não poderia me escutar uma única vez que eu digo? Ela falou parecendo se estressar de uma hora para outra e sua forma de dama intocável como uma senhora de cristal se desmoronou diante de mim ali naquele beco.
-- Hei. O que está acontecendo com você? Eu disse tocando em seu braço e ela me olhou com seus olhos verdes saudosos e vi dor neles.
-- Pode apenas me acompanhar nesta linda noite? Ela disse me pedindo compaixão com os olhos e me entreguei a ela de corpo e alma para pode entendê-la.
-- Sim. Eu falei indo até ela devagar por que notava seu medo de estar ali e peguei sua mão e estava fria.
Eu a tirei dali e fomos andando pela parte de trás dos prédios e fomos até o parque que tinha ali. Uma chuva tinha caído antes e o vento frio era presente.
Ela andou comigo de mãos dadas de cabeça baixa todo o tempo até chegarmos em uma banco que ficava na velha praça e com certeza aquele momento não tinha ninguém ali.
Eu ainda não sabia a quem ela pertinência e nem mesmo me importava, só desejava que ela se abrisse para mim e que deixasse ficar perto dela. Aquele era o relacionamento mais estranho que tinha tido.
Ela era um mistério.
-- Deve está se perguntando se eu sou uma louca ou coisa do tipo. Ela disse sentando e olhando a rua.
-- Não mesmo, só pensei que não fugiria de mim. Você sumiu. Achei que não queria mais me ver. Eu falei sentando ao seu lado e ela se sobressaltou.
-- Isso nunca. Eu só mesmo estive distante por que como disse, pretendo ir. Ela falou sem me olhar.
-- Mas para onde? Quem é você, onde mora? Eu falei olhando bem em seus olhos e achei que pudesse fazer ela ficar se dissesse a ela o que começava a sentir.
-- Ele é um pouco revoltado com tudo e com todos, não é nada para mim, mas acha que é. Eu só temo quem estar ao meu lado ou perto de mim, ele sempre sabe. Ele sempre dá um jeito de me deixar sozinha. Ela disse parecendo triste com o que me contava.
-- É seu marido? Falei com medo da resposta.
-- Não mais! Ela disse parecendo esconder muita coisa.
E eu sorri sem mesmo me conter diante dela. Ela me olhou intrigada e não entendia minha total harmonia pelo que ela tinha dito.
Então, eu faria o que queria fazer desde quando a tinha visto pela primeira vez.
Eu iria tê-la.
-- Isso te agrada? Ela perguntou meio encabulada.
-- Se agradasse, você gostaria? Eu a olhei sério mostrando a ela minhas intenções.
E ela mudou de assunto rapidamente.
-- Você encara todas suas damas desta forma Mike? É meio deselegante. Ela disse parecendo sorrir da própria piada, mas eu permaneci sério.
Ela ficou sem graça e fechou a face e desfez o sorriso. Levantou-se do banco e ainda nos encarando, respirou fundo e deu as costas como cortesia.
Ela se ia. E eu fui atrás dela.
-- Você gosta de mim! Eu falei fazendo-a parar e quando ela se virou parecia brava.
-- Como pode ser tão deselegante senhor? Acha que o mundo está aos seus pés? Homens sempre os mesmos, coitada de mim pensar que acharia um diferente. Seus olhos meigos são mentirosos senhor. Ela disse furiosa comigo ali no meio da rua deserta e sorri com o impacto da pergunta.
Eu não estava errado, ela sentia algo por mim. Não tinha ficado sozinho pensando nela todos aqueles dias e não tinha sido só eu que sentia aquela atração atormentadora.
Ela também, e quem podia nos explicar aquilo?
-- Contou os dias para me ver como eu fiz. Eu falei seguindo ela e achando lindo sua forma de ficar com raiva.
-- Poderia ser menos sonhador. Voltei para lhe dizer obrigado por ser gentil comigo em um momento que não estiva bem. Não contei os dias para lhe ver. Ela disse olhando para os lados na rua e como era tarde, não tinham carros por ali. Não tanto.
-- Então por que está fugindo? Eu disse correndo agora atrás dela, por que ela era rápida.
-- Por que estou sozinha com um desconhecido e está bem tarde e me parece que não é seguro. Ela disse desviando de mim e voltando o mesmo caminho traçado.
-- Acha que faria algo de mal a você? Perguntei parado no meio da calçada agora e ela se virou devagar.
Fosse o que fosse que acontecia eu não sabia mais o que era por que notava em seus lindos olhos verdes a duvida como em mim agora.
Só tínhamos nos vistos uma única vez e aquele apego tinha nos pego de surpresa.
Eu não acreditava em destino, mas aquela mulher que mal sabia o nome estava ali diante daquela realidade de máfia e sabia e entendia o que ela temia.
Se alguém ficasse zangado por estarmos apenas conversando, uma guerra era declarada discretamente e eu estaria nela para lutar para estar com ela.
-- Não eu realmente não acho. Ela disse parecendo não entender suas próprias palavras.
Eu caminhei até ela esperando que ela ficasse parada ali. Eu queria sentir o cheiro dela o doce toque de sua pele alva que parecia para mim tão sexy e irresistível.
Chegando mais perto, notei seus lábios carnudos vermelhos tão desejosos que podia sentir o gosto deles em pensamento. Seus cabelos estavam presos e alguns fios esvoaçavam em seu rosto lindo e me atrevi a tirar uma fina mexa que insistia em ficar na frente de seus olhos grudando no liso batom em seus lábios.
-- Pode me explicar uma coisa? Eu disse tocando em seu rosto com carinho e notando ela perder o controle da respiração.
Eu estava passando dos limites com ela. Mas eu queria estar invadindo os limites daquela mulher para poder acreditar no que acontecia comigo.
O amor a primeira vista.
-- O quê? Disse perdida em meus olhos enquanto eu me afundava nos dela.
Eu pensei antes de perguntar e sem tirar as mãos do rosto dela eu a admirei ali para mim. Como podia ser? Ela tinha aparecido do nada e já sentia que não podia viver sem ela.
Algo nela me chamava algo que jamais sentia por ninguém.
O desejo de estar com ela e a sensação de dever, de que eu devia estar fazendo ela feliz era algo que crescia e meu peito a cada minuto que ela me deixava chegar mais perto.
-- Como pode estar em meus pensamentos desde quando a vi pela primeira vez? Como isso é possível? Eu disse sentindo seu cheiro me inebriar.
Ela fechou os olhos e sorriu tocando em minhas mãos pousadas em sua face.
-- Me responda quando tiver essa resposta, por que pergunto-me a mesma coisa. Ela disse tocando nos meus cabelos e foi quando senti ela se inclinar para me beijar e quando eu ia beijá-la, uma gota de chuva caiu sobre nós.
Não demorou para a chuva cair sobre nós como uma cortina pesada escondendo aquela louca aventura entre nós dois que mal nos conhecíamos.
Mas só o fato dela sorrir já me fazia sentir bem por estar ao seu lado.
Ela saiu correndo pela calçada tentando se esconder da chuva e eu fui atrás dela. Ela sorria lindo e abria os braços para a chuva a banhar. Eu a olhei de longe e apenas sorri com a entrega dela para com chuva e a achei parecida comigo.
Ela parecia ter um peso em seu coração e parecia ser uma jovem perdida dentro de si mesmo, e foi correndo que a alcancei. Ela tomou banho na chuva em algumas bicas de água que escorria dos prédios e alguns carros nos davam um banho de dar dó.
Sorrindo e nos divertindo, continuamos andando nas ruas na chuva daquela noite tão espontânea e que seria inesquecível. Mas foi uma sequencia de trovoadas que nos fez correr para um abrigo se quer, mas encontramos outro beco ali naquelas ruas escuras de Chicago.
O som do sorriso dela não era mais ouvido e seus pulos de alegria não estavam mais a minha frente. Só via uma mulher me encarando toda molhada com seu vestido transparente grudado em seu corpo que agora eu via o quanto era escultural.
Instintivamente eu a imaginei estirada em uma cama e que fosse só minha por todo o resto de sua vida. Eu a amaria todo os dias para que ela tivesse certeza de meu amor por ela e faria dela a pessoa mais importante para mim.
Deus eu estava pensando em amor? Sim eu estava.
Eu não queria assustá-la por que sabia que meus olhos eram como faróis para ela agora e ela se abraçou olhando para o lado tentando se esconder de mim.
Onde estávamos agora não nos protegia muito da chuva, mas eu fui chegando mais perto dela para tentar entender o que se passava comigo quando estava com ela.
A chuva castigava e seus os lábios dela estavam ficando trêmulos e notei que tínhamos que sair dali, mas quando mais eu chegava perto dela mais eu não conseguia parar de desejar aquela mulher para mim.
Era muito mais forte que eu.
Eu tirei meu paletó e levei a ela e quase a abraçando ela se encostou em mim para que eu a cobrisse com ele. Ela me observou calada e eu olhei no fundo dos seus olhos.
Era como acender uma chama dentro de mim.
-- Você tem lindos olhos. Perco-me neles. Eu disse tocando no cotorno dos olhos dela enquanto a sentia me abraçar.
-- Pássaro branco. Assim que o chamam. Significa esperança. Ela disse abraçada a mim agora me olhando de um jeito gentil e unicamente sexy.
-- E como posso lhe chamar? Encanta-me garota, só pelos simples modo de me olhar. Não lhe conheço direito, mas sei que és para mim. Não me tome como um louco. Por favor! Eu disse abraçando ela fortemente e com minhas mãos, tirei limpei seu rosto das gotas de água que caiam do céu em seu lindo rosto.
-- Me leve daqui, seja minha esperança. Faça-me sorrir de novo.
E aquelas palavras perfuraram meu coração e acabaram comigo. Eu ainda não sabia o que tinha a ferido tanto e não sabia o porquê de tanta tristeza, mas eu saberia depois e quando esse dia chegasse, estaríamos juntos para sempre.
Eu não tinha mais como me conter diante dela daquele jeito. Molhada com suas curvas e lindas a mostra. Ela era uma linda mulher, divina perfeita como uma pintura de tela. E tinha vindo para mim.
E enfim eu a beijei com todo o sentimento que sentia dentro do peito.
Seus lábios eram doces e febris e suas pequenas mãos eram tão carinhosas que me sentia tocado pela graça daquela mulher.
Ela tinha algo diferente eu podia ver, pela sua entrega e pela maluca situação que nos encontrávamos agora. Ninguém precisava saber de nós dois ali no beco nos beijando intensamente, seria um segredo daquela noite de chuva adiante.
E em meio a nossas caricias, eu a levei para a parede do beco e continuei a beijando como um louco apaixonado.
Aquela quente vontade de amá-la de uma vez só vinha em minhas veias, mas ela tão delicada como uma rosa eu tinha que ser perfeito para ela.
E ainda beijando seus lábios doces como mel eu a abracei afagando seu corpo no meu fazendo-a ergue-se um pouco em meu colo. Não era um bom lugar e estava ficando frio ali, mas eu não conseguia parar e ela também não mostrava resistência.
Eu tirei meu paletó de seus ombros e os beijei a cada parte de pele que aparecia. Seu pescoço entre seu seus seios que cabiam em minhas mãos. Toda a forma que ela tinha me excitava de um jeito diferente, era por isso que eu não tinha controle sob ela.
Ela por sua vez me beijava a nuca e me apertava contra seu corpo me fazendo sentir seus perfeitos seios frios contra meu peito que batia fortemente por ela, aquilo me excitava mais.
Aquela sensação de que alguém poderia nos achar e nos ver ou nos matar ali dava mais vontade e adrenalina. Não vivíamos em meios confiáveis, era certo que a partir daquela noite seriamos caçados, mas se fosse para estar com ela, eu seria um eterno fugitivo.
Nossos beijos e caricias foram ficando mais intensos e pesados. E via sua respiração entre a água que caia entre nós e constava que ela sentia a mesma coisa. Eu estava tão pronto para ela que ela podia sentir em mim minha louca excitação por ela, e notei um leve sorriso em seus lábios quando eu a acariciava.
Sem a chuva parar ainda e alguns relâmpagos ali observando a nossa louca forma de nos amar, ela me abraçou pelo pescoço me beijando sem parar e eu a peguei pelo cintura apertando contra a minha na tentativa dela acalma aquele fogo que ainda estava em brasa dentro de mim mesmo estando-nos molhados naquele beco.
Ela me tocou intimamente, e eu arfei sem controle. Eu estava por um triz para amá-la e ela sabia daquilo só pela forma que estávamos e pegando uma de suas pernas com a calma que me restava eu a encostei na parede e a beijando levantei seu vestido podendo assim me unir a ela de um jeito tão único que jamais esquecia a doce forma dela me receber.
E sentimos o atrito de nossos corpos quando a invadi pela primeira vez.
Ela era doce e era apenas ela e uma dama muito linda uma dama que estaria na minha vida para sempre.
Eu a faria viver comigo para sempre mesmo que todo e o mundo conspirasse contra.
Aquele gemido comprimido entre nossos beijos enquanto eu a amava devagar agora era de deixar meus sentidos todos voltados para ela.
Cada toque dela, cada olhar, cada jeito dela me abraçar e me pedir mais era gravado em minha memória.
Era algo tão intenso que jamais poderia explicar e entender.
Eu só queria ela em meus braços todas as manhas de minha vida noites e fins de tardes.
Ela puxava minha roupa quando tudo parecia agonizante para ela e sem parar de amá-la eu ajudei ela me abraçar com suas pernas e ali pode amá-la com mais intensidade.
Eu a tinha em minha cintura agora e investi pesado dentro dela só para ver seus olhos fechados e em desespero ouvir ela pedindo mais de um jeito sexy e era nesse momentos que eu acelerava mais ainda.
E no momento de desespero para ela e para mim agora, ela parecia tentar me acompanhar, mas era muito para ela, estávamos em pé de chuva e seus lindos lábios tremiam para mim gora.
O fim estava próximo e os movimentos frenéticos nos ajudavam a chegar ao extremo, aos céus ao paraíso que era a sensação daquele ato. Ela desfalecia em meus braços e eu a acordava com beijos e por fim eu ouvi em meus ouvidos aquela gemido de liberdade e mal pode me conter e a acompanhei no ponto alto do prazer.
Eu só me preocupava com ela, só pensava nela e mesmo que eu estivesse sem respiração coordenada agora, mesmo que minhas pernas estivessem tremulas ainda, juntos ela me abraçou me beijando e esperei ela se acalmar.
Seus lindos olhos abertos agora eram magníficos e mais lindos agora.
-- Eu prometi a mim mesmo que jamais me envolveria com um criminoso ardiloso. Ela disse me olhando pertinho dos meus lábios agora.
Eu sorri acariciando os cabelos dela e seu rosto lindo e toquei ponta de seus lábios com os meus.
-- Ardiloso, mas não criminoso. Eu disse apertando sua cintura e me mexendo de leve ainda dentro dela, ela sentiu o que eu queria e pareceu surpresa quando me olhou assustada.
-- Podemos ter sérios problemas. Ela disse com uma voz sedutora e começando a se mover também contra mim.
Eu mordia os lábios observando a entrega dela e sabia que aquela mulher misteriosa seria minha para sempre.
-- Você será minha. Só minha. Prometo isso a você. Eu tinha dito sério.
Olhando no fundo dos seus olhos eu prometi a ela que só eu a tocaria agora e só minha ela seria. Só para mim ela podia se entregar daquele jeito por que ela era minha.
Se alguém perguntasse como aquilo tinha acontecido e depois daquela minha jura te a amado loucamente de novo ali na chuva, eu não sabia explicar.
Preferia acreditar que nos encontramos em um em que cada um precisava de amor verdadeiro.
Ela sabia quem eu era agora, ela sabia o que eu podia dar a ela e mesmo que tudo que eu fizesse fosse o máximo que um homem pudesse fazer a uma mulher amada, ainda tínhamos muito problemas.
Eu não apenas senti aquele amor que sentia por ela, eu o vesti em minha pele e assim me tornei seu maior protetor e sai do Dama da Noite.
O sujeito que se julgava dono dela nos procurava por todos os lados e meu medo dele achá-la se tornou mais visível quando soube que ela estava esperando um bebê.
Não era para menos. Quem dizia que um homem e uma mulher tinha tempo hora para se amar era tudo mentira, e uma rotina péssima em um relacionamento.
O bom era descobrir ela cada vez que a amava. Era ter ela adormecida em meus braços todos os dias.
O perigo de Chicago estava conosco, alguns que me conhecia pelo bar e pelas noites de canto ali para aqueles criminosos tinha feito de mim um criminoso também, mas mal sabia eles que não passava de um cantor apenas apaixonado.
E quem me conhecia sabia que tudo que eu falava em notas de musica era para ela.
E vendo ela agora passear nesse campo verde com seus cabelos lindos ao vento segurando nas mãos o meu mais lindo amor que mais parecia com ela, eu sabia que nada na vida tinha explicações só aprovações.
E diante de dificuldades brigas secretas para ter ela só para mim e tentar explicar que o tinha entre nós era apenas amor, eu tinha meu amor para sempre para mim.
E eu não ir sem ela, não queria ficar sem ela, não queria viver sem ela e por isso ela tinha me levado para longe de tudo e de todos. E estávamos em um lugar onde o sol era sempre brilhante e o céu era sempre azul.
E eu vivia coisas lindas com ela, mas em compensação eu tinha ganho uma nova fama e mesmo que eu nunca tivesse sido daquele meio de fumaça cinza e mandados de morte por uma baforada de charuto, mas por ela e por ele agora, eu era um dos mais temidos.
Eu não a tinha roubado de ninguém eu só a tinha amado do jeito que ela merecia e eu podia dar. E um amor como o nosso ninguém poderia destruir.
~FIM~
Mila- Mensagens : 5790
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Re: Smooth, but not Criminal
I have a great affection for this story.
It seems made for me.
It Bellissimo Mila.
Kisses in your heart.............
It seems made for me.
It Bellissimo Mila.
Kisses in your heart.............
Liatyris- Mensagens : 1715
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Natascha Jackson- Mensagens : 161
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Leninha- Mensagens : 1919
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Localização : com o Michael
Re: Smooth, but not Criminal
Flor, eu amei o conto!!! Adorei o ar de mistério... Fiquei louca pela forma que descreveu o hot.
Parabéns por mais esse, você sempre arrasa.
Traga mais para nós
Parabéns por mais esse, você sempre arrasa.
Traga mais para nós
Nai Jackson- Mensagens : 4095
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Data de inscrição : 02/09/2010
Idade : 28
Localização : Bahia
Re: Smooth, but not Criminal
Obrigada meninas, fico muito feliz que tenham
gostado. Eu pensei que nem ia vingar srsrsrsrs
Vlw mesmo flores...
gostado. Eu pensei que nem ia vingar srsrsrsrs
Vlw mesmo flores...
Mila- Mensagens : 5790
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Data de inscrição : 14/09/2010
Re: Smooth, but not Criminal
Seu conto é fantástico querida!
Fiquei absorta por este criminoso de atos bondoso e alma valente.
O Pássaro Branco será sempre lembrado quando ouvir a canção "Smooth Criminal"
Você tem muito talento! Continue assim. Parabéns pela obra.
Beijos Menina Mila
Fiquei absorta por este criminoso de atos bondoso e alma valente.
O Pássaro Branco será sempre lembrado quando ouvir a canção "Smooth Criminal"
Você tem muito talento! Continue assim. Parabéns pela obra.
Beijos Menina Mila
Afrodite- Mensagens : 55
Reputação : 17
Data de inscrição : 31/05/2013
Re: Smooth, but not Criminal
Afrodite escreveu:Seu conto é fantástico querida!
Fiquei absorta por este criminoso de atos bondoso e alma valente.
O Pássaro Branco será sempre lembrado quando ouvir a canção "Smooth Criminal"
Você tem muito talento! Continue assim. Parabéns pela obra.
Beijos Menina Mila
Nossa srsrs muito obrigada, fico feliz que tenha gostado.
Ele era um ardiloso do amor e do romance. Vlw pelos
elogios.
Obrigada
Mila- Mensagens : 5790
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Data de inscrição : 14/09/2010
Re: Smooth, but not Criminal
Mila escreveu:Nossa srsrs muito obrigada, fico feliz que tenha gostado.
Ele era um ardiloso do amor e do romance. Vlw pelos
elogios.
Obrigada
Vocês os merece querida, tem talento.
Apenas não pare de escrever, sim?
Beijos menina Mila
Afrodite- Mensagens : 55
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Data de inscrição : 31/05/2013
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